5.12.07

 
Já nada me obriga a coisa alguma. Já coisa alguma me impede de nada. Esvaziei, engrandeci, estagiei no estar só, eremitei no social que me rodeia, orei aos deuses mais atentos, lambi as feridas, criei nova ética pessoal, pari-me... Soubesseis vós o sorriso que me escorre nos lábios neste preciso momento.





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