21.1.08
Convém lembrar o que há para lembrar. Lembremo-nos portanto. Citei visualmente Eça (no blog SULturas) quanto ao governo de Santana Lopes. Erro meu, má fortuna. Em que é que Santana começava a mexer demais? Nos BCP actuais e outros que tais. Audacioso trajecto. Saga impossível pelos vistos. Imperdoável na altura, impensável para um já deveras planeado, pelos até congéneres, proscrito. Há razões de Estado em que o Estado não tem mão nem travão. Sabemos. Ignoramos contudo. E a ignorância salva-nos. Estou habituado. O povo que se eduque. Ou não, porque quem não sabe ser livre não merece qualquer benção e porque nada disso importa afinal. Estamos substituídos (quando não o estivemos?) por um profeta plenipotenciário. ASAEados e anestesiados com maioria flácida em delírio erecto. Uma sociedade civil que rasteja à espera de consensos de última hora com alinhavo de bom senso. Não foi isso Alcochete? Resta então sermos um peditório para uma pátria em desalinho. Subscreva a bem duma nação em definição disso mesmo e em demanda disto mesmo também...