1.9.08
Demoro tempo a chegar ao teclado. Perdem-se coisas eu sei. Pensa-se saber tudo e poder sempre em qualquer momento deitar esse tudo cá para fora. Mas isto não é a lei do saber andar de bicicleta. É a sacana da mania do já sei muito. E sabe-se. É bem verdade. E esquece-se. E sabe-se outra vez. E esquece-se tudo de repente. Esvazia-se mais facilmente que se acumula. Fica nada. Resta por vezes esse mesmo tudo, ainda em dose menor e sem cânone. Abençoados os contemplados com o método para edificar ou rotular catalogando. Do que eu vinha falar? Ideias claras e emergentes dum jantar claro e emergente à borda de água. Portugal em geral, o povinho em particular e a puta da arte de segunda com palermas de terceira que especificamente proliferam particularmente no atraso mental deste país concretamente. Mas já me esqueci, é claro...