25.9.08

 
Sou uma doença rara da escrita. Vivo definhado por aí. Não quero cura. Existir assim, como cobaia virulenta apenas, basta-me para agudizar os sintomas. Ter espasmos no tratamento e retornar a esta pobre condição. Com o vosso assentimento teria o evoluir trágico do crónico e um final infeliz.





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